A morte do “Estado” e as mãos do Estado – Fredolin o Poeta

A verdade, mesmo, é que ele atravessou a porta. E a mão por detrás desta puxou-o violentamente para dentro da barriga do tempo. De repente, nas tripas do destino o relógio adormeceu. Pouco a pouco, tudo avariado. Não adianta dar corda. De nada serve comprar pilhas novas. Um cartão de recargas da UNITEL não fará …

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