Nigéria denuncia tratamento desumano e não joga com Líbia

A Nigéria não vai a jogo com a Líbia depois de ficar retida mais de 15 horas, no aeroporto de Al-Abraq, sem água e comida, anunciou o capitão das Super Águias, William Troost-Ekong, que denunciou o tratamento desumano.

O governo do país, ao qual Angola terá de se deslocar na qualificação para o Mundial 2026, terá alegadamente desviado a aeronave, que fazia a aproximação à pista com a delegação nigeriana a bordo, para um aeroporto a duas horas de Benghazi, onde decorreria a partida, entretanto cancelada.

A denúncia partiu do capitão das Super Águias, William Troost-Ekong, citado pela imprensa internacional, que informou que “juntamente com a equipa, decidimos que não vamos participar neste jogo. A CAF deveria analisar o relatório e aquilo que está a acontecer, aqui”.

O defesa central considerou, igualmente, que tudo não passam de “jogos mentais” e aconteceram “sem motivo”, transformando tudo “num comportamento vergonhoso”.

Já a Federação Nigeriana de Futebol reagiu no Instagram e declarou que já foram feitos arranjos para que as Super Águias possam regressar a casa.

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