João Lourenço apela petrolíferas a empregar jovens

O Chefe de Estado, João Lourenço, apelou, esta quarta-feira, os actores do sector petrolífero a prestarem uma especial atenção aos jovens recém-formados, criando condições para a sua inserção no mercado de trabalho.

De acordo com o Presidente, que discursava na V Conferência Exposição Petróleo e Gás, Angola continua aberta ao investimento privado nacional e estrangeiro, propondo termos e condições contratuais e fiscais justos, com vantagens para todos os que pretendem investir no país.

Na ocasião, assumiu a responsabilidade de continuar a trabalhar em estreita colaboração com as organizações internacionais, para o desenvolvimento sustentável dos recursos petrolíferos, contribuindo para a transição e segurança energéticas.

Segundo o estadista, o objectivo é também a diversificação da economia nacional, de forma a maximizar os benefícios para a sociedade angolana e assegurar o retorno dos investimentos realizados.

Frisou que, pelo facto de o declínio da produção petrolífera nacional representar um dos maiores desafios da indústria, o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás e os seus órgãos tutelados têm estado a desenvolver esforços para a execução de programas com vista a mitigar esta situação.

Neste sentido, o foco, disse, passa pela captação de novos investimentos para
impulsionar o desenvolvimento sustentável em toda a cadeia da indústria petrolífera
nacional.

Ao unir decisores e investidores nacionais, regionais e globais, nesta conferência, o
Presidente João Lourenço disse augurar que este evento sirva de plataforma para se
promoverem discussões robustas e estabelecerem-se acordos que possam contribuir
para um maior desenvolvimento do sector petrolífero.

A conferência decorre sob o tema, “Conduzindo a Exploração e o Desenvolvimento
para o Aumento da Produção em Angola”.

Trata-se do principal evento para a indústria de petróleo e gás do país e apresenta
uma variedade de oportunidades para as empresas assinarem acordos, promoverem
a colaboração e impulsionarem projectos em Angola e em toda a região.

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