Secretário de Estado para Comunicação Social defende acções concretas para desmascarar as “fake news”

O secretário de Estado para Comunicação Social, Nuno Caldas Albino, defendeu, esta quarta-feira, na República Popular da China, a necessidade dos profissionais empreenderem acções concretas para desmascarar, desconstruir e reduzir o fenómeno das “fake news” ou desinformação das milícias digitais.

Nuno Caldas Albino discursava no VI Fórum de Mídea China-África, em representação do ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira.

Na sua intervenção, destacou que o fenómeno das “fake news” impulsionados pelas “tic” têm vindo a descredibilizar o trabalho “sério e rigoroso dos jornalistas, e não só, e por sinal, anula o esforço geral para a edificação de uma sociedade cada vez mais e melhor informada”.

“Os órgãos de comunicação social, os profissionais da comunicação social, os influenciadores sociais (nocivos), precisam e devem distanciar-se de práticas nocivas a actividade jornalística sensacionalista que atenta contra os valores da dignidade humana, da ética e odontologia profissionais, do patriotismo, da justiça social e do progresso das sociedades”, alertou.

Para o secretário de Estado, a comunicação social deve estar ao serviço da sociedade, garantindo o direito dos cidadãos a serem informados com credibilidade e rigor.

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