O The Mirror conta, esta sexta-feira a história de Joe Metheny, homem que matou pelo menos duas pessoas em 1992, e que terá confessado tornar as suas vítimas em hambúrgueres e as ter vendido.
O homem é acusado de levar o terror a Baltimore, nos EUA, onde aterrorizava, assassinava e desmembrava prostitutas e pessoas sem-abrigo na década de 90.
Aos 62 anos, o homem foi acusado pelo homicídio de duas mulheres, mas admitiu nessa altura ter retirado a vida a pelo menos dez pessoas.
Metheny criou um sistema arrepiante para vender a carne das suas vítimas pouco depois de as ter assassinado. Pelo menos foi isso que alegou numa confissão online, onde explicou em pormenor como guardava a carne humana num congelador como se tivesse ido ao supermercado fazer compras.
Depois, “abriu uma pequena barraca de venda de carne a céu aberto”, acrescentava.
Embora não esteja confirmado que o texto tenha sido escrito pelo próprio assassino, o The Mirror refere que esta reflete de forma assustadora os métodos de trabalho de Metheny. No artigo podia ler-se que “ninguém consegue distinguir” a carne de porco da carne humana depois de misturadas.
Quando foi levado a julgamento, Joe alegou que os seus crimes resultaram de um trauma, alimentado pela raiva da namorada que lhe tinha fugido. Referiu, ainda, que a sua educação foi difícil, sendo que o seu pai era um alcoólico negligente e que a mãe trabalhava até à exaustão para sustentar a família de oito pessoas.
O serial killer foi encontrado sem vida numa cela da prisão, em 2017.