Em plenos Jogos Olímpicos de Paris, são mais de sete mil os atletas dos quatro cantos do Mundo que sonham com a conquista de uma medalha olímpica, para a qual treinaram nos últimos quatro ou mais anos. Contudo, além da consagração e da subida ao pódio, muitos recebem outro tipo de recompensa, que varia consoante o país de origem.
Apesar de o Comité Olímpico Internacional não distribuir prémios monetários pela conquista de medalhas, são vários os países que recompensam os seus atletas com bónus pelas vitórias. O preço varia consoante alcancem o ouro, prata ou bronze.
De acordo com a CNBC, Hong Kong é o país com os prémios monetários mais elevados, com uma medalha de ouro a valer qualquer coisa como 768 mil dólares (703 mil euros), a prata 384 mil dólares (351 mil euros) e o bronze 192 mil dólares (175 mil euros).
No Top 5 dos países que melhor recompensam os seus atletas surgem Singapura, Indonésia, Israel e o Kazaquistão. Noutros casos, em vez de dinheiro, os atletas podem receber outro tipo de prémios, como apartamentos ou carros, seja do governo ou de empresas privadas.
Já no reverso da medalha, os atletas da Grã-Bretanha e da Noruega, por exemplo, não recebem qualquer tipo de bónus, além da consagração de subir ao pódio e cantar o hino nacional.
Apesar de Portugal ficar longe dos valores praticados por outros países, ainda assim não deixa de recompensar os atletas com um prémio monetário. Cada medalha de ouro vale €50.000, a prata cerca de €30.000 e o bronze €20.000.
Recorde-se que, este ano, as medalhas dos Jogos Olímpicos de Paris têm a particularidade de incluir um pedaço de ferro da estrutura original da Torre Eiffel, que foi colocado no centro da medalha, o que pode aumentar o seu valor no futuro.