Qual é a quantidade de álcool que você pode consumir em uma semana e ainda ter boa saúde?

Todos nós adoramos uma boa taça de vinho ou uma cerveja gelada com uma refeição ou um aperitivo. Mas sejamos claros: não existe bebida alcoólica que seja boa para a saúde – cada copo, mesmo o primeiro, é ruim para você. Mas quanto você pode realmente beber sem causar muitos danos à sua saúde?

Se você gosta de sair à noite com os amigos ou apenas aprecia um aperitivo ocasional, é essencial conhecer seus limites.

Consumo excessivo de álcool

O consumo excessivo de álcool é definido de forma diferente, dependendo da frequência e da quantidade consumida. Por exemplo, o consumo excessivo de álcool é definido como o consumo de quatro ou mais drinques em cerca de duas horas.

O consumo semanal excessivo é definido como dez ou mais drinques por semana.

Efeitos sobre a saúde

O consumo excessivo de álcool pode levar a uma série de problemas graves de saúde:

Cânceres: o consumo de álcool aumenta o risco de vários tipos de câncer, incluindo os de boca, esôfago, fígado, mama e cólon (Cleveland Clinic).

Cérebro: pode causar danos cerebrais, incluindo problemas de memória e coordenação, bem como demência relacionada ao álcool (Cleveland Clinic).

Coração: o álcool pode enfraquecer o músculo cardíaco, levando à insuficiência cardíaca e a outros problemas cardiovasculares (Cleveland Clinic).

Fígado: o consumo excessivo pode levar à cirrose e ao câncer de fígado (Cleveland Clinic).

Qual é a quantidade máxima?

De acordo com as diretrizes da “Santé Publique France” (Saúde Pública da França), adultos saudáveis que optam por consumir álcool devem fazê-lo com moderação:

“Para sua saúde, o álcool deve ser consumido no máximo 2 copos por dia, e não todos os dias”.

As direCtrizes a seguir são fornecidas:

* Não mais do que 10 drinques por semana;
* Não mais do que 2 drinques por dia;
*Dias na semana sem consumação de álcool.

Conclusão
Para minimizar os riscos à saúde, recomenda-se que os limites de consumo diário e semanal sejam respeitados.

Pessoas com histórico familiar de câncer ou distúrbios relacionados ao álcool devem considerar a possibilidade de limitar ainda mais o consumo ou abster-se completamente.

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