Angola, uma nação rica em recursos naturais e culturais, enfrenta desafios significativos na jornada rumo ao desenvolvimento pleno. No entanto, em meio a esses desafios, surge uma oportunidade única: a desburocratização e a convocação dos talentos da diáspora para contribuir com o progresso do país.
O lema “Agora é tempo, o tempo é agora” ressoa com uma urgência palpável.
É hora de repensar e simplificar os processos burocráticos que muitas vezes impedem o florescimento do empreendedorismo e da inovação. Reduzir a burocracia não apenas estimula o crescimento económico, mas também fortalece a confiança dos cidadãos nas suas instituições.
Ao mesmo tempo, é imperativo reconhecer o vasto potencial dos angolanos que residem fora das fronteiras nacionais. A diáspora angolana é uma fonte inexplorada de conhecimento, experiência e recursos que podem ser canalizados para impulsionar o desenvolvimento do país. Para efectivamente mobilizar a diáspora, é essencial criar um ambiente acolhedor e favorável, eliminando barreiras burocráticas e oferecendo incentivos tangíveis. Isenções fiscais, programas de capacitação e parcerias público-privadas são algumas das estratégias que podem ser implementadas para facilitar a reintegração dos angolanos no mercado de trabalho e no cenário empresarial.
A chamada para os melhores filhos de Angola não é apenas uma questão de orgulho nacional, mas sim uma necessidade premente para impulsionar o desenvolvimento e alcançar um futuro próspero para todos os angolanos.
Ao desburocratizar processos e abrir as portas para a diáspora, estamos não apenas a abraçar o nosso passado, mas estamos também a construir um amanhã mais promissor para as gerações vindouras.
O tempo de Angola é agora, e juntos, podemos transformar essa visão em realidade.
