Trafigura garante que o seu navio segue o curso normal e que o General Dino não faz parte do leque de accionistas da empresa

Na sexta-feira, dia 26 de Janeiro, o Marlin Luanda, um navio-tanque de produtos petrolíferos operado em nome da Trafigura, foi atingido por um míssil no Golfo de Aden, quando transitava no Mar Vermelho.

Dr acordo com uma nota enviada ao ECOS DO HENDA, a Trafigura informa que este incidente provocou um incêndio num tanque de carga a estibordo do navio. A tripulação, apoiada por embarcações militares, conseguiu extinguir totalmente o incêndio, estando neste momento e na íntegra em segurança.

O comandante e a tripulação do navio demonstraram, face a este infortúnio, não só uma elevada capacidade técnica e profissional, mas também um forte carácter, tendo conseguido controlar o incêndio em circunstâncias verdadeiramente difíceis. A assistência prestada pelos navios da Marinha indiana, americana e francesa foi decisiva para os resultados alcançados.

Entretanto, e ao contrário do que foi veiculado em algumas redes sociais, Leopoldino do Nascimento (referido como General Dino) não tem à data nenhuma parceria com qualquer empresa ou subsidiária do Grupo Trafigura.

O Marlin Luanda transporta nafta e prossegue, entretanto, a sua rota, tendo a Ásia como destino da carga.

Nenhum outro navio operado em nome da Trafigura está acotualmente em trânsito no Golfo de Aden. Ainda assim, a empresa está a avaliar cuidadosamente os riscos envolvidos em cada viagem, designadamente no que diz respeito à segurança e à proteção da tripulação, juntamente com os armadores e os clientes.

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