Igreja Universal do Reino de Deus: Perto de 500 mil fiéis elegem Alberto Segunda para dirigir os destinos da IURD

Volvidos vários anos de desentendimento interno que culminou com o retrocesso do evangelho entre fiéis efectos a Igreja Universal do Reino Deus em Angola, porém, à vontade do espírito Santo “suou” e trouxe de volta a reconciliação definitiva que permitiu perto de 500 mil fiéis pudessem exercer com a devida consciência, o direito de voto e eleger Alberto Segunda como Presbítero Geral da Igreja em Angola.

A assembleia geral da Igreja Universal do Reino de Deus, confirmou que os fiéis realizaram um voto de confiança ao bispo Alberto Segunda como Presbitério Geral da IURD com 42.819 votos a favor, voltando a tornar deste modo, a IURD em apenas uma única igreja após anos de turbulência. O evento foi testemunhado pelas entidades religiosas e governamentais do país e contou com a fiscalização de organizações da sociedade civil que confirmaram a transparência e lisura do processo.

Primeiro discurso do Presbítero Geral Bispos Alberto Segunda

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OIÇA AQUI O 1º DISCURSO-DE-PRESBITERO-GERAL-

Alberto Segunda, mostra-se congratulado pelos feitos alcançados volvidos vários anos de muitas perturbações sobre os quais os fiéis e membros da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola, perceberam que pela fé, tornava possível entender a razão da longa peregrinação aliada à convicção de que a vitória teria de ser o melhor ganho para a pacificação da Igreja.

“O povo da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola, atravessou com a toda a certeza, um grande deserto, mas que pela fé, conseguimos entender a razão dessa longa peregrinação, convictos de que com os olhos e mãos postas em nosso Deus, conduziu-nos para a terra prometida”, explicou acrescentando que de hoje para frente, a igreja sai do deserto, mais firme, mais confiante, mais unida e muito mais espiritual e consciente do que Deus espera de cada um.

Segundo afirmou o Presbítero Geral da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola, depois do acto que marcou uma viragem histórica, o momento mais importante centra-se no acolhimento de todos os membros e fiéis que ainda não se fazem presentes por forma que as feridas abertas e associadas às acusações infundidas sejam tratadas, curadas e reconhecer que só Deus tem o pleno poder de julgar.

“É um verdadeiro momento que se vai seguir. A Igreja está pacificada e todo mal está “sepultado”. Que se juntem a nós para que curemos todas as feridas e apagar as acusações infundadas e caminharmos com o poder do espírito Santos”, apelou.

Ao Diário Independente, o actual líder da UIRD em Angola, referiu que o processo de eleição obedeceu os procedimentos e regulamentos exigidos pelos Delegados de todo país, pelo que não se registou qualquer anomalia durante o processo de votação, tendo enaltecido a forma ordeira, disciplina e determinação com que os membros da congregação acolherem às urnas.

“É fantástico ver um cenário bonito do tamanho de Cristo. É isso que esperávamos, disciplina e ordeira, é à vontade soberana do povo que manifesta o profundo interesse em ver a Igreja unida, pacífica e trilhar verdadeiros caminhos de Deus “, esclareceu.

Questionado sobre a hipótese da existência de alas, Alberto Segunda, fez saber que nunca houve ala na igreja. Porém, lamenta a existência de espaços que fomentam esses factos para criar instabilidade entre os fiéis e membros da IURD.

“Lamento e discordo tudo quanto se refere a esta particularidade. Devo-lhe ser honesto que nunca houve tendência da existência de ala na UIRD, ou seja, o tal espaço que fomente as narrativas sobre a existência de ala, corresponda vergonhosamente, calúnias e difamações. Talvez possa haver um aproveitamento de pessoas não declaradas para fomentar conflitos, mas o mais importante é que estamos reconciliadas e vamos trabalhar para Deus”, concluiu.

Convém relembrar que foram cadastrados até a realização do pleito de eleição, 45.715 em todo o país, 35.385 votos validados em Luanda a favor, 7.434 votos validados nas demais províncias a favor, sendo que, 42.819 votos validados que cobram o país, 114 nulos e 65 brancos.

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