Revisitamos a cena do crime. No vídeo da agonia do Dr. Laurindo ve-se claramente que as primeiras pessoas que se aproximam não estão preocupadas a socorrê-lo. O Dr. sinaliza que a sua situação é grave e precisa de intervenção médica, mas é ignorado é aí que ele tem certeza que estava marcado para a morte, dá um suspiro de angústia e frustração e deita-se para o chão com olhos voltados para o Céu.
Por: Mbanza Hanza
No segundo vídeo, aquele feito a partir da cabine de uma carrinha, que capta o momento de fuga dos atiradores muita coisa nos é revelada. Se prestar devida atenção, várias peças do crime se revelam:
1. Foram contratadas 3 equipas de atiradores todos em motos. Caso o primeiro falhasse viria o segundo e se este voltasse a não ser certeiro, o terceiro culminaria. Ou seja, ele tinha de morrer, no way!
2. Os três grupos de atiradores saiem em fuga da cena do crime e desviam-se para os bairros adjacentes sob a cobertura de dois carros brancos, um Lexus e um Huindai ambos com vidros fumados ao mesmo estilo.

3. O Lexus cuja matrícula fica visível no video e um Hyundai (possivelmente Acente) fazem a cobertura para garantir que os assassinos saiam em segurança da cena do crime bloqueando a via ficando paralelo um com outro, assim que sabem que todos os atiradores já tinha escapado, desbloqueiam ficando um atrás do outro.
Fica claro a partir deste dados que trata-se sem sombras de dúvidas de um assissinato encomendado, que o Dr. estava marcado para morte, sem escape. A localização geográfica do acto, a distância para o hospital mais próximo, o profissionalismo com que foi feito o disparo e a região atingida, tudo isso fez parte do plano. Eles foram mesmo para matar e fizeram-no de forma profissional.
Não é preciso muita matemática, é um Crime de Estado! É uma agenda! As autoridades vão continuar caladas e a tentar enrolar? Mais um caso sem explicação igual a Mfulupinga Landu Victor?!
Enfim! Never Forget!