Solidariedade: Grupo BOAVIDA cria fundação para apoiar adolescentes e jovens em situação vulnerável

O Grupo Boavida lançou, recentemente, uma fundação de caris social em homenagem ao fundador desse grupo empresarial para ajudar, de forma gratuita de capacitação profissional e na atribuição de bolsas de estudos para adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social.

A fundação tem o nome do antigo embaixador da Polónia em Angola, Mariusz Dowbor, pai dos dois maiores accionistas da imobiliária e habitação, Tomasz Dowbor, Presidente do Conselho de Administração e Wojciech Dowbor, Presidente do Conselho Executivo.

Na ocasião do lançamento, o antigo Secretário-geral do MPLA e um dos antigos dirigente do país, Julião Mateus Paulo “Dino Matross”, elogiou a iniciativa da empresa em homenagear o então diplomata polaco, patrono de uma das maiores redes imobiliárias do país, no processo de luta pela independência de Angola e do conflito interno.

O general na reserva, recordou que o fundador do Grupo Boavida, esteve muitas vezes no país com várias delegações que trabalharam na restruturação de Angola, na época colonial. No evento se ergueu um busto em homenagem ao Dr. Mariusz Dowbor.

“Estamos aqui à assistir uma homenagem muito boa e merecida”, disse Dino Matross.

De acordo com o Grupo Boavida, a fundação é que assumirá todas as acções sociais da empresa, com o objectivo de transformar Angola através da solidariedade, inclusão e cultura.

Uma das responsáveis da empresa fez saber, que numa primeira fase deverão iniciar com a atribuição de bolsas de estudos, tendo acrescentado que, para o nível superior, os beneficiários irão para Polónia.

Para o critério de selecção, a responsável deu a conhecer que serão todos os estudantes de mérito, sem olhar para a sua classe social.

O Grupo Boavida, é uma empresa angolana, no ramo da imobiliária, e está no mercado a mais de 25 anos, áctualmente, a empresa emprega mais de 6 mil jovens angolanos. O Grupo Boavida é liderado pelo empresário Tomasz Dowbor.

O evento contou com a participação de altas figuras políticas e sociais do Estado angolano, desde ministros, juízes, PCAs, directores de gabinetes, membros da inteligência de Angola e altas patentes das FAA e da Polícia Nacional.

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