Cidade da China dá o pontapé de saída da 4ª edição da feira do mobiliário

A Cidade da China abriu as portas para a 4ª edição da Feira do Mobiliário. A actividade que decorre nos seus escritórios centrais, no município de Viana, e que está a decorrer desde o dia 16 de Novembro até ao 16 de Dezembro visa desenvolver melhor a indústria transformadora aliada ao comércio.

Por: Emiliano Caxala

Convidado à proceder ao corte da fita, Allan Varela, Director Nacional do Comércio e Indústria, disse que o volume de investimento da Cidade da China está a rondar os 30 mil milhões de kwanzas, o que significa que há, de facto, mercado para se investir em Angola, apesar do Executivo angolano ainda ter um enorme desafio, comparado ao que é correspondente a três anos de importação de mobiliário aonde a cifra nacional situou-se em pouco mais de 400 milhões de dólares.

“Isso significa também, para além de termos mercado, temos um desafio adicional que é continuar a promover a produção nacional, facto que já está a ser ensaiado pelo Ministério da Agricultura”, referiu o governante.

Jack Huang, PCA da Cidade da China, por sua vez, apresentou o principal objectivo da 4ª edição da Feira do Mobiliário que visa desenvolver melhor a indústria transformadora através do comércio e, deste modo, melhorar também as condições de vida das populações.

A Cidade da China abriu as portas para a 4ª edição da Feira do Mobiliário. A actividade que decorre nos seus escritórios centrais, no município de Viana, e que está a decorrer desde o dia 16 de Novembro até ao 16 de Dezembro. (DR)

“Nós queremos atingir o volume de negócio de até um 1 bilhão e 500 milhões de dólares. Estamos aqui para aproveitar esta ocasião e apelamos os nossos consumidores que têm interesse em comprar os nossos produtos no sentido de aproveitarem porque nesta feira temos muitas promoções e até mesmo sorteios”, explicou, garantindo que, neste momento, em função da realidade económica que o País vive, as vendas da Cidade da China baixaram para perto de 20 por cento, “por este facto, queremos aproveitar esta feira, com os preços baixos que estamos a praticar, com as promoções e os sorteios, poder voltar a subir as nossas vendas, deixando felizes os nossos clientes com produtos de qualidade e também os nossos parceiros que têm aqui expostos os seus produtos”, sublinhou.

Entretanto, com vista a manter a segurança de quem visita a feira, está alocada no recinto uma equipa do corpo de Protecção Civil e Bombeiro para dar resposta a qualquer situação que possa ocorrer.

Bênção Mateus, Comandante dos Bombeiros, apontou a Cidade da China como um objectivo económico e social que aquele órgão do Ministério do Interior caracteriza com um grau de perigosidade alta, tendo em conta os produtos que ali são manuseados.

“Aqui na Cidade da China, como todos vocês podem observar, está a decorrer uma feira de mobiliário e, para nós, enquanto bombeiros, tudo o que está aqui é combustível tendo em conta os materiais usados, nomeadamente, o tecido, a madeira e o plástico. Deste modo, para salvaguardar a vida das pessoas e os bens aqui expostos, trouxemos para este espaço material específicos na classificação dos incêndios de classe A, B e até C. Por essa razão, temos aqui uma delegação muito grande que não veio apenas para assistir a actividade da feira, mas para manter a segurança do local e das pessoas”, garantiu.

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