Depois de ter realizado com sucesso, três edições, nomeadamente, em 2019, 2020 e 2022, a Cidade da China vai realizar a sua 4ª edição este ano, cujo realce recai para o facto de trazer muitas novidades em Novembro de 2023.
Por: Emiliano Caxala
Em conferência de imprensa realizada para dar a conhecer a pretensão daquele grupo de empresas chinesas em voltar a realizar a feira do mobiliário, Adelino Mendes, um dos expositores presentes disse uma das inovações que vão trazer para aquele espaço será a nova modalidades de pagamentos, visto que não está fácil para ninguém adquirir uma ou duas mobílias para casa.
“Nós pretendemos inovar com a probabilidade dos nossos clientes poderem fazer o pagamento em duas ou três prestações. Deste modo, todos terão como levar o produto e, naturalmente, poderem pagar a posterior. Esta, é uma forma que nós, enquanto empresários, pensamos para ajudar o povo Angolano”, ilucidou, deixando garantias de muitas surpresas para quem visitar as lojas da feira de mobiliário que já vai na sua 4ª edição.
Lisdanio Colombo, responsável de Marketing da Cidade da China, referiu que nesta edição pretendem trazer para a feira de mobiliário os mais sonantes produtores e revendedores de mobiliário no mercado angolano e não só.
“A nossa actividade começa apartir do mês de Novembro, mas o período de execução da feira de mobiliário da Cidade da China, vai de 10 a 20 Dezembro. Temos a expectativa de trazermos mais de 20 expositores e, pretendemos também agregar outros serviços, tais como, empresas de seguros e a banca que poderão ter aqui um espaço para poderem impulsionar a comercialização de outros serviços de modo ajudar a economia angolana”, sustentou.
Com mais de 300 lojas de comerciantes angolanos, chineses, norte-americanos, portugueses, turcos e libaneses, o Centro Comercial da Cidade da China, em Luanda, tem o registo de mais de cerca de quatro mil trabalhadores nacionais.
Só para se ter uma ideia, na fase da pandemia do coronavírus, em Agosto de 2020, chegou a registar perdas de cerca de mil milhões de kwanzas durante os quatro dias de paralisação, face aos dois casos positivos da Covid-19.