Empresa Sinohydro é a responsável pela construção do Canal do Cafu

Inaugurado no mês de Abril de 2022 pelo Chefe de Estado, João Lourenço, o Canal de Cafu – Sistema de Transferência de Água do Rio Cunene -, visa combater a seca severa e beneficiar um total de 230 mil habitantes e 255 mil cabeças de gado naquela região sul do país.

O orçamento para a construção de infra-estruturas para a mitigação dos efeitos da seca foi aprovado em Abril de 2019 no valor de 200 milhões de dólares e para a fiscalização das obras de construção da central de captação água no rio Cunene, do sistema de bombagem e da conduta de alta pressão, bem como das 10 chimpacas – reservatório tradicional de água nas zonas rurais – a partir de “Cafu até Cuamato”, orçado no valor de 148 milhões de kwanzas, ficaram a cargo da empresa chinesa Sinohydro e não da Omatapalo conforme fez saber o jornalista Graça Campos, num artigo de opinião.

No artigo publicado no jornal Folha 8, sob o título “A pressa é inimiga da perfeição ou quando o apressado come cru. Sempre Omatapalo”, o veterano jornalista diz que o Governo nunca exigiu a Omatapalo, “que construiu o canal, algum ressarcimento pelo danos sofridos”, acusando deste modo a empresa de construção civil Omatapalo pelos danos resultantes de eventuais defeitos na construção do Sistema de Transferência de Água do Rio Cunene, também designado Canal de Cafu e não a empresa chinesa Sinohydro, enquanto responsável pela obra.

Canal de Cafu (Sistema de Transferência de Água do Rio Cunene). © Fotografia por: CIPRA

Fonte junto da empresa angolana de construção Omatapalo garabte que a construtora não é responsável pela construção do canal do Cafu, no município de Ondjiva, na Província do Cunene, conforme lê-se num artigo de opinião assinado pelo jornalista Graças Campos e publicado no dia 08 de Julho de 2023, no jornal Folha-8.

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