Omatapalo desmente saída de sócio português da empresa

A empresa de construção civil Omatapalo – Engenharia e Construção, SA, desmentiu hoje a saída do seu grupo de accionistas o empresário português Carlos Alberto Loureiro Alves, citado em meios de mercados financeiros como tendo recentemente vendido parte das acções na construtora angolana onde até pouco tempo se fazia representar pela Highways Investment uma firma registrada em Malta.

Por: Diniz Kapapelo

De acordo com fontes do ECOS DO HENDA naquela empresa, a notícia veiculada primeiramente pelo portal de notícias Club K e posteriormete retomada por alguns sites não corresponde a verdade em virtude do empresário em questão não ter vendido muito as suas acções na Omatapalo.

“É totalmente falso. A mentira é tanta que o próprio Club K já reviu o texto. Aliás, o Eng. Carlos Alves mantém-se como maior accionista da Omatapalo”, descreve a nossa fonte apontando como sendo igualmente mentira e falsas as informações, segundo a qual, Luís Manuel da Fonseca Nunes, governador provincial de Benguela, seria a entidade que ficou com as participações de Carlos Alves, igualmente Presidente do Conselho de Administração desta construtora angolana fundada em 2003.

Com filial em Portugal e em Moçambique, a Omatapalo – Engenharia e Construção, SA é uma empresa angolana que está envolvida em projetos de construção e infra-estrutura em Angola, abrangendo áreas como edifícios residenciais e comerciais, estradas, pontes, barragens, infra-estrutura de saneamento básico e muito mais.

É mentira e são falsas as informações, segundo as quais, Luís Manuel da Fonseca Nunes, governador provincial de Benguela, seria a entidade que ficou com as participações societárias do empresário português Carlos Alberto Loureiro Alves. (DR)

Importa referir que, em função de ser uma empresa reconhecida por cumprir com os “timmings” das obras, a OMATAPALO, tem vemcido muitos concursos públicos pelos quais concorre, daí os “ciúmes” que causa as outras empresas e que acabam por fabricar artigos com informações falsas sobre o seu leque de accionistas e sobre as suas empreitadas em Angola e não só.

Recorde-se que no dia 28 de Junho do ano em curso, durante a comemorações dos seus 20 anos de actividade, a Omatapalo e o Banco Alimentar Angola criaram um programa de combate à fome e de incentivo à produção nacional, naquela que constituiu uma das iniciativas para reafirmar o envolvimento do Grupo com o bem-estar das comunidades e o futuro do país.

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