O líder da UNITA afirma que “o país está desencantado” e acredita que uma “governação partilhada mudaria de imediato a situação” em Angola. Sem despartidarização das instituições “não há futuro para ninguém”.
Adalberto da Costa Júnior, presidente da UNITA, em entrevista ao Jornal de Negócio de Portugal, disse que João Lourenço incentiva a corrupção ao assinar “contratos simplificados todos os dias”. “Hoje não se governa, distribui-se de forma criminosa os diferenciais do petróleo”, afirma.
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