Com Messi… e CR7. O plano saudita para ‘roubar’ o Mundial a Portugal

País vai unir-se a Egipto e Grécia para organizar a competição, em 2030.

A Arábia Saudita está a ultimar todos os detalhes daquela que se vai perfilando como uma das mais fortes candidaturas a receber o Campeonato do Mundo de 2030, cujo anfitrião será, formalmente, anunciado pela FIFA, em 2024.

Na última sexta-feira, o jornal espanhol Mundo Deportivo trouxe a público o plano que está a ser ‘cozinhado’ pela Federação nacional para ganhar a corrida às candidaturas conjuntas de Portugal, Espanha e Ucrânia, e Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile.

Tecnicamente, o país estaria impedido de entrar nesta corrida, uma vez que a última competição já se realizou na Ásia (no Qatar), razão pela qual optou por juntar forças ao Egioto e a Grécia, garantindo, desta maneira, valiosos ‘aliados’ em África e na Europa.

O primeiro passo passou pela aquisição do Newcastle por parte de um fundo de investimento liderado pelo príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, que permitiu instalar uma ‘montra’ na Premier League, um dos campeonatos mais vistos do planeta.

Seguiu-se a assinatura de Lionel Messi, do Paris Saint-Germain, como embaixador do turismo do país, assim como o multimilionário investimento que o Al Nassr pretende fazer em craques de craveira internacional, entre eles Cristiano Ronaldo e Sergio Busquets.

A mesma publicação acrescenta que, no entanto, a candidatura de Portugal, Espanha e Ucrânia não se deixa ‘assustar’, até porque já sabe que conta com o apoio de vários países europeus, assim como da CONCACAF, que junta América do Norte, Central e Caribe.

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