Matou mãe do filho um dia após ser julgado por violência doméstica

Vítima não foi protegida pelo Ministério Público, nem pela GNR e tão pouco pelos médicos que a assistiram. Peritos da Equipa de Análise Retrospectiva de Homicídios em Violência Doméstica criticam actuação de todas as entidades envolvidas no caso

O Ministério Público (MP) nunca sentiu necessidade de impor medidas de coação duras a um suspeito de violência doméstica e a GNR entendeu, em quatro avaliações, não existir risco elevado de a vítima voltar a ser agredida. Também os médicos não efetuaram diligências para proteger uma mulher, de 38 anos, violentamente agredida quando estava na cama, abraçada ao filho de 9 anos.

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